Esse negócio de realizar concurso público apenas para cadastro de reserva está com os dias contados.
É que projeto de lei proibindo essa prática foi aprovado nesta quarta-feira(24) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.
A proposta ainda será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa.
O projeto obriga a indicação expressa, nos editais de concursos públicos, do número de vagas a serem providas.
A medida, de acordo com o projeto, será observada em concursos de provas ou de provas e títulos no âmbito da administração direta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
É que projeto de lei proibindo essa prática foi aprovado nesta quarta-feira(24) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.
A proposta ainda será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa.
O projeto obriga a indicação expressa, nos editais de concursos públicos, do número de vagas a serem providas.
A medida, de acordo com o projeto, será observada em concursos de provas ou de provas e títulos no âmbito da administração direta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
A presidente da CAS, senadora Rosalba Ciarlini (foto), defendeu a realização de concursos para ingresso no serviço público.
Para a senadora o certame pode impedir que sejam nomeados pessoas por meio de indicações políticas.
Muitas vezes a realização de concurso exclusivamente para cadastro de reserva termina sem chamar nenhum concursado.
E quem se prejudica são os candidatos, que gastaram dinheiro para se inscrever e nunca são chamados.
Para a senadora o certame pode impedir que sejam nomeados pessoas por meio de indicações políticas.
Muitas vezes a realização de concurso exclusivamente para cadastro de reserva termina sem chamar nenhum concursado.
E quem se prejudica são os candidatos, que gastaram dinheiro para se inscrever e nunca são chamados.
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