Sozinho, o deputado João Maia, mesmo dispondo de um PR arrumado em todo o Estado, poderá não ter 212 mil votos para continuar deputado federal.
Sozinho, o deputado Henrique Alves, do PMDB rachado, não terá 212 mil votos para continuar sendo chamado de deputado-líder.
A situação menos traumática, se sozinho ficar, é a do PV.
Que trabalha para fazer um federal (o vereador Paulo Wagner), e não para salvar um mandato.
Sem falar que, se sozinho ficar, o PV poderá se coligar com o DEM.
O que também não pode ser lá essas coisas todas...
Com a prefeita Micarla de Sousa coligadésima com o senador José Agripino, as verbas de Brasília deverão dar uma curva no rumo de outro Estado, antes de chegarem à capital potiguar.
Já tem sido assim...e a proporção poderá crescer durante o ano.
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