A NOVELA: OS VICES


FABRICIO NÃO ACEITA E AGORA TUDO INDICA QUE O VICE DE EDINOLIA SERÁ ELCIO DE MURIU. QUANTO A PEIXOTO O BLOG CONTINUA APOSTANDO EM PRAXEDES

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Crésio Tôrres disse…
Por: Crésio Torres



ARAUTO DO FUTURO



“O individualismo e o imediatismo poderão embargar o amanhã na terra dos verdes canaviais”

O velho abutre sanguinolento, forasteiro aventureiro e usurpador, assiste ansioso o desfecho do processo político que escolherá o candidato da resistência do vale, contando especialmente, com a possível e nociva vaidade, com o cruel individualismo e o imediatismo dos pré-candidatos da resistência do vale, que poderá terrivelmente embargar o amanhã na terra dos verdes canaviais, abortando mais uma vez, o sonho de inúmeros lúcidos apaixonados ceará-mirinenses, que sonham em ter de fato um filho legítimo da terra, conduzindo os rumos dos padecidos munícipes do vale verde, e tão vitimados por sua vilania. De picadeiro se encontra o velho abutre com seu semblante sarcástico, com a baba a escorrer pelos cantos do seu anavalhado bico, aguardando ansioso, contando com as brigas de ego que poderão surgir, e que poderá promover a discórdia tão sonhada por ele, com isso acontecendo, os integrantes deste brioso movimento que já ganhou proporções continentais, e que já rouba o sono do maléfico abutre e seus compassas, mutuamente se fragilizarão, e apressarão o farto banquete da feroz e ávida ave de rapina, que poupada de esforço, se deliciará mais uma vez, junto com os seus séquitos, com as saudosas iguarias oriundas do Massapê.



“É preciso desnudar-se da vaidade em nome da caridade”

É preciso que estanquem o egoísmo selvagem, o individualismo bestial, o grande responsável por tantos desencontros, e só assim quem sabe, poderemos vislumbrar um futuro sem grades, e o nosso mundo tão compartimentado, cederá lugar a uma consciência coletiva em que todos agirão na defesa da dignidade dos nossos semelhantes. Pois benévolo é o homem que se despe da vaidade e do egoísmo em benefício de sua comunidade, que é a sua sacrossanta família.



“Temos tudo para semear flores, mas numa fúria insensata, só cultivamos cardeiros.”



Quero fazer um apelo ao bom senso dos homens de bem da nossa querida “Seara Pequena”, gostaria de convidá-los a humanizarem-se, pois acredito que, até mesmo “as mãos que manipulam engenhos destruidores, a sua verdadeira vocação é semear flores, é serem cordiais e fraternas”.



Condição Sine qua non
(Sem a qual não pode ser)



Ou nos destruímos integralmente, alucinadamente ferindo uns aos outros, ou decidiremos, despidos de vaidades e preconceitos, sem egocentrismo, e com sabedoria divinal, transformar o monólogo em diálogo, para que o futuro possa de fato ter asas luminosas. Desta forma, acredito piamente que: “Do estrume do presente no Vale do Ceará – Mirim vão irromper árvores frondosas e vigorosas, com frutos sumarentos, para que os homens vindouros da terra dos verdes canaviais possam saciar a fome e a sede, e falem de nós com calma e simpatia, por termos sido, apesar dos nossos erros, os desesperados semeadores de um futuro sem grades”.



“E sou como a crisálida que tece na noite

As asas luminosas do futuro.

Pagando um pesado preço

Envolta no meu casulo”
Crésio Tôrres disse…
Por: Crésio Torres



ARAUTO DO FUTURO



“O individualismo e o imediatismo poderão embargar o amanhã na terra dos verdes canaviais”

O velho abutre sanguinolento, forasteiro aventureiro e usurpador, assiste ansioso o desfecho do processo político que escolherá o candidato da resistência do vale, contando especialmente, com a possível e nociva vaidade, com o cruel individualismo e o imediatismo dos pré-candidatos da resistência do vale, que poderá terrivelmente embargar o amanhã na terra dos verdes canaviais, abortando mais uma vez, o sonho de inúmeros lúcidos apaixonados ceará-mirinenses, que sonham em ter de fato um filho legítimo da terra, conduzindo os rumos dos padecidos munícipes do vale verde, e tão vitimados por sua vilania. De picadeiro se encontra o velho abutre com seu semblante sarcástico, com a baba a escorrer pelos cantos do seu anavalhado bico, aguardando ansioso, contando com as brigas de ego que poderão surgir, e que poderá promover a discórdia tão sonhada por ele, com isso acontecendo, os integrantes deste brioso movimento que já ganhou proporções continentais, e que já rouba o sono do maléfico abutre e seus compassas, mutuamente se fragilizarão, e apressarão o farto banquete da feroz e ávida ave de rapina, que poupada de esforço, se deliciará mais uma vez, junto com os seus séquitos, com as saudosas iguarias oriundas do Massapê.



“É preciso desnudar-se da vaidade em nome da caridade”

É preciso que estanquem o egoísmo selvagem, o individualismo bestial, o grande responsável por tantos desencontros, e só assim quem sabe, poderemos vislumbrar um futuro sem grades, e o nosso mundo tão compartimentado, cederá lugar a uma consciência coletiva em que todos agirão na defesa da dignidade dos nossos semelhantes. Pois benévolo é o homem que se despe da vaidade e do egoísmo em benefício de sua comunidade, que é a sua sacrossanta família.



“Temos tudo para semear flores, mas numa fúria insensata, só cultivamos cardeiros.”



Quero fazer um apelo ao bom senso dos homens de bem da nossa querida “Seara Pequena”, gostaria de convidá-los a humanizarem-se, pois acredito que, até mesmo “as mãos que manipulam engenhos destruidores, a sua verdadeira vocação é semear flores, é serem cordiais e fraternas”.



Condição Sine qua non
(Sem a qual não pode ser)



Ou nos destruímos integralmente, alucinadamente ferindo uns aos outros, ou decidiremos, despidos de vaidades e preconceitos, sem egocentrismo, e com sabedoria divinal, transformar o monólogo em diálogo, para que o futuro possa de fato ter asas luminosas. Desta forma, acredito piamente que: “Do estrume do presente no Vale do Ceará – Mirim vão irromper árvores frondosas e vigorosas, com frutos sumarentos, para que os homens vindouros da terra dos verdes canaviais possam saciar a fome e a sede, e falem de nós com calma e simpatia, por termos sido, apesar dos nossos erros, os desesperados semeadores de um futuro sem grades”.



“E sou como a crisálida que tece na noite

As asas luminosas do futuro.

Pagando um pesado preço

Envolta no meu casulo”