Contran alerta que obrigatoriedade de substituição das atuais placas dos veículos por refletivas será gradativa
Os veículos emplacados pela primeira vez ou que tiverem a documentação transferida para outro município ou estado devem utilizar as placas de identificação refletiva. A determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) está em vigor desde 1º de abril deste ano, porém, o Departamento Nacional de Trânsito (Detran/RN) recomenda que, mesmo a mudança sendo realizada de forma gradativa, é importante que os demais que ainda possuem placa de identificação de modelo anterior e não refletivo, substituam assim que possível já que o uso das novas placas devem se tornar uma exigência em breve.
De acordo com o chefe de gabinete do Detran/RN, Manuel Ferreira, as mudanças visam facilitar a visualização das placas – em situações de fiscalização – e aumentar a segurança no trânsito. Isso porque em casos de visibilidade comprometida, como em situações de chuva, neblina ou mesmo à noite, elas possibilitam a melhor visualização da distância do veículo em relação a outro.
Manuel Ferreira explica que a mudança está sendo feita em longo prazo. “Não é preciso que todos que tenham carro ou moto venham trocar as placas. Por enquanto, a exigência é para o primeiro registro de veículo ou para quem vai fazer a troca de localidade”, esclarece o chefe de gabinete do Detran/RN.
As motocicletas também passarão por mudanças e ganharão placas maiores, aumentando a visibilidade. O novo modelo terá 170 mm de altura por 200 mm de comprimento. Atualmente é de 136 mm de altura e 187 mm de comprimento. Os caracteres chegarão a 53 mm contra 42 mm atuais, ou seja, quase do tamanho das placas de automóveis. “No caso das motos, a mudança, além da placa refletiva, também envolve o tamanho. Então, quem fizer troca de localidade, mesmo que seja refletiva, tem que trocar a placa se não tiver no novo tamanho padrão”, diz Manuel Ferreira.
Nestes casos, o proprietário do veículo deve procurar o Detran, passar por uma vistoria e receber a autorização para a confecção da placa. Com a mesma em mãos, o proprietário deve retornar ao Detran para colocá-la e lacrá-la. As lojas que confeccionam as placas já estão proibidas de confeccionar os modelos antigos. Os valores podem variar entre R$ 60 e R$ 80 para veículos e entre R$ 30 e R$ 50 para motos, segundo o proprietário de uma loja do ramo, Acácio Fernandes.
Segundo o comerciante, a reclamação dos clientes em relação às novas placas para motos é grande. “A nova placa é maior e a sustentação dela é apenas em cima, diferente da do carro que é presa em quatro locais. Então, com a trepidação das ruas é muito mais fácil de quebrar, já que ela é maior e fica muito vulnerável a batidas e movimentos que podem fazer com que ela quebre mais facilmente”, lembra Acácio Fernandes.
PLACAS PERDIDAS EM DIAS DE CHUVA
O chefe de gabinete do Detran/RN, Manuel Ferreira, alerta para os casos em que placas de veículos são perdidas em dias de chuva. Segundo ele, é importante que o órgão de trânsito local seja informado. O trâmite para este caso é o mesmo realizado para a substituição da placa.
“Muita gente acaba perdendo a placa do carro ou da moto em lagoas e poças e fazem a substituição apenas. Porém, é importante que o Boletim de Ocorrência (BO) seja registrado para que o proprietário do veículo se resguarde de alguém que pode se utilizar daquela placa para cometer um crime”, reforça Manuel Ferreira.
De acordo com o chefe de gabinete do Detran/RN, Manuel Ferreira, as mudanças visam facilitar a visualização das placas – em situações de fiscalização – e aumentar a segurança no trânsito. Isso porque em casos de visibilidade comprometida, como em situações de chuva, neblina ou mesmo à noite, elas possibilitam a melhor visualização da distância do veículo em relação a outro.
Manuel Ferreira explica que a mudança está sendo feita em longo prazo. “Não é preciso que todos que tenham carro ou moto venham trocar as placas. Por enquanto, a exigência é para o primeiro registro de veículo ou para quem vai fazer a troca de localidade”, esclarece o chefe de gabinete do Detran/RN.
As motocicletas também passarão por mudanças e ganharão placas maiores, aumentando a visibilidade. O novo modelo terá 170 mm de altura por 200 mm de comprimento. Atualmente é de 136 mm de altura e 187 mm de comprimento. Os caracteres chegarão a 53 mm contra 42 mm atuais, ou seja, quase do tamanho das placas de automóveis. “No caso das motos, a mudança, além da placa refletiva, também envolve o tamanho. Então, quem fizer troca de localidade, mesmo que seja refletiva, tem que trocar a placa se não tiver no novo tamanho padrão”, diz Manuel Ferreira.
Nestes casos, o proprietário do veículo deve procurar o Detran, passar por uma vistoria e receber a autorização para a confecção da placa. Com a mesma em mãos, o proprietário deve retornar ao Detran para colocá-la e lacrá-la. As lojas que confeccionam as placas já estão proibidas de confeccionar os modelos antigos. Os valores podem variar entre R$ 60 e R$ 80 para veículos e entre R$ 30 e R$ 50 para motos, segundo o proprietário de uma loja do ramo, Acácio Fernandes.
Segundo o comerciante, a reclamação dos clientes em relação às novas placas para motos é grande. “A nova placa é maior e a sustentação dela é apenas em cima, diferente da do carro que é presa em quatro locais. Então, com a trepidação das ruas é muito mais fácil de quebrar, já que ela é maior e fica muito vulnerável a batidas e movimentos que podem fazer com que ela quebre mais facilmente”, lembra Acácio Fernandes.
PLACAS PERDIDAS EM DIAS DE CHUVA
O chefe de gabinete do Detran/RN, Manuel Ferreira, alerta para os casos em que placas de veículos são perdidas em dias de chuva. Segundo ele, é importante que o órgão de trânsito local seja informado. O trâmite para este caso é o mesmo realizado para a substituição da placa.
“Muita gente acaba perdendo a placa do carro ou da moto em lagoas e poças e fazem a substituição apenas. Porém, é importante que o Boletim de Ocorrência (BO) seja registrado para que o proprietário do veículo se resguarde de alguém que pode se utilizar daquela placa para cometer um crime”, reforça Manuel Ferreira.
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