Em reunião nesta terça-feira (26), os líderes dos partidos na Câmara decidiram que a reforma política entra na pauta do Plenário na primeira semana de abril. Até lá, as bancadas deverão negociar pontos específicos da proposta com o relator, deputado Henrique Fontana (PT-RS). “Vamos votar a reforma possível, mesmo sem acordo”, afirmou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.
O relator da reforma explicou que quatro itens deverão estar na pauta do Plenário: a coincidência das eleições no mesmo ano (não necessariamente no mesmo dia); o fim das coligações proporcionais; a manutenção do voto no partido ou no candidato, a depender do interesse do eleitor; e o financiamento público exclusivo de campanhas.
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