O Brasil parou nesses últimos dias, não para acompanhar a abertura da Copa das Confederações, mas sim os protestos da população que ocorreram em vários locais do país.
As manifestações se deram, inicialmente, em virtude do aumento de tarifas de ônibus no Rio de Janeiro. Em seguida, se perpetuou por vários estados brasileiros, protestando nesse ponto não só mais por causa de tarifas de ônibus.
Foi sem sombra de dúvidas um marco na história do Brasil; os movimentos sociais que, atualmente, não se mostram mais com tanta força, dessa vez se superaram.
A mídia – emissoras de TV, jornais, rádio, os veículos de comunicação de modo geral -, exerceu um papel, como sempre, importante nessa história toda.
É fácil de perceber que cada veículo trata os acontecimentos de uma forma, a partir de seus interesses. Porém, não é fácil assim para todos.
Existem pessoas – sem entrar em mérito de alfabetização, necessariamente -, que não possuem o senso crítico tão aguçado, como seria ideal. É de praxe que muitos se deixam influenciar pelo grande poder de persuasão que os veículos de comunicação exercem.
Especificamente na televisão, um fato curioso chamou bastante atenção: o apresentador José Luiz Datena mudando de opinião depois de um resultado de enquete, acontecida em seu jornalístico na Band, o “Brasil Urgente”, e votada pela população.
Esse fato exemplificou como é fácil alguém mudar ou formar uma opinião, basta ‘escutar’ bons argumentos do outro lado e não ter capacidade de contra argumentar, ou no caso do apresentador, não querer. Olhe que Datena é um grande formador de opiniões, e mudou assim facilmente, imagine uma pessoa com fraco senso crítico.
Voltando as manifestações, dentre os comentários vistos na TV sobre a situação, concordo plenamente com o que Sônia Abrão falou em seu programa, o “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, toda manifestação nesse sentido é válida, desde que ela seja feita “civilizadamente”, sem destruir bem públicos e/ou agredir jornalistas. E isso vale para todas as partes envolvidas.
O Brasil demonstrou com essas manifestações históricas, acima de tudo, que não está mais de brincadeira, deixando se levar tão facilmente e aceitando todo tipo de imposição. Vivemos em uma democracia, logo, os cidadãos devem cumprir seus deveres e cobrar seus direitos, quando acharem que devem.
Texto: Danyllo Junior
As manifestações se deram, inicialmente, em virtude do aumento de tarifas de ônibus no Rio de Janeiro. Em seguida, se perpetuou por vários estados brasileiros, protestando nesse ponto não só mais por causa de tarifas de ônibus.
Foi sem sombra de dúvidas um marco na história do Brasil; os movimentos sociais que, atualmente, não se mostram mais com tanta força, dessa vez se superaram.
A mídia – emissoras de TV, jornais, rádio, os veículos de comunicação de modo geral -, exerceu um papel, como sempre, importante nessa história toda.
É fácil de perceber que cada veículo trata os acontecimentos de uma forma, a partir de seus interesses. Porém, não é fácil assim para todos.
Existem pessoas – sem entrar em mérito de alfabetização, necessariamente -, que não possuem o senso crítico tão aguçado, como seria ideal. É de praxe que muitos se deixam influenciar pelo grande poder de persuasão que os veículos de comunicação exercem.
Especificamente na televisão, um fato curioso chamou bastante atenção: o apresentador José Luiz Datena mudando de opinião depois de um resultado de enquete, acontecida em seu jornalístico na Band, o “Brasil Urgente”, e votada pela população.
Esse fato exemplificou como é fácil alguém mudar ou formar uma opinião, basta ‘escutar’ bons argumentos do outro lado e não ter capacidade de contra argumentar, ou no caso do apresentador, não querer. Olhe que Datena é um grande formador de opiniões, e mudou assim facilmente, imagine uma pessoa com fraco senso crítico.
Voltando as manifestações, dentre os comentários vistos na TV sobre a situação, concordo plenamente com o que Sônia Abrão falou em seu programa, o “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, toda manifestação nesse sentido é válida, desde que ela seja feita “civilizadamente”, sem destruir bem públicos e/ou agredir jornalistas. E isso vale para todas as partes envolvidas.
O Brasil demonstrou com essas manifestações históricas, acima de tudo, que não está mais de brincadeira, deixando se levar tão facilmente e aceitando todo tipo de imposição. Vivemos em uma democracia, logo, os cidadãos devem cumprir seus deveres e cobrar seus direitos, quando acharem que devem.
Texto: Danyllo Junior
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