MPRN oficializa inquéritos contra empresas BBOM, NNES, Multiclick, Priples e Telexfree


O Diário Oficial do Estado deste sábado traz a publicação de inquéritos para investigar as pirâmides financeiras que se popularizaram e cuja legalidade vêm sendo questionada desde que uma decisão judicial no Acre bloqueou as contas da Telexfree.

No DOE de hoje, a Promotoria de Defesa do Consumidor de Natal dá ciência de investigações abertas contra a Bbom, NNES, Multiclick, Priples e a própria Telexfree.

As portarias anotam que as empresas devem se manifestar no prazo de 10 dias e que foram constatadas diversas matérias veiculadas na imprensa e na internet a respeito do assunto.


Segundo as publicações, “as pirâmides financeiras consistem em uma manobra não sustentável que paga valores a pessoas pelo recrutamento de outras pessoas para o esquema, fazendo uso, em alguns casos, de oferta secundária e irrelevante de produto ou serviço para falsear a atividade de captação de recursos financeiros” e continua que “tais pirâmides propiciam lucros a alguns poucos e prejuízos à maioria, sobretudo quando começam a ruir em razão da necessidade não suprida de aumentar a base de pessoas que delas participam”.


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