O bloqueio dos pagamentos do Telexfree já fez com que pelo menos R$ 20 milhões deixassem de ser repassados aos divulgadores daqui do Rio Grande do Norte. O valor é baseado na cifra mínima que cada um deles recebia semanalmente: U$ 44,91 (cerca de R$ 100). No estado, estima-se que existam 100 mil divulgadores da empresa.
Esse valor, no entanto, pode ser ainda maior, já que alguns dos divulgadores possuem mais de uma conta e também recebem um extra através de comissões e outras taxas.
A situação tem tirado o sono de muita gente. Em entrevista ao Novo Jornal, Nestor Case, um dos divulgadores mais antigos da empresa no RN e que tem como profissão o trabalho nessas redes, disse que há muitas outras pessoas que vivem exclusivamente do dinheiro ganho no Telexfree e está passando por dificuldades. “Tem gente que vive do Telexfree e depende do dinheiro para custear alimentação e tratamentos médicos. São duas semanas sem receber e há compromissos e contas para cumprir”.
Case considera totalmente injusta a decisão judicial de bloquear os pagamentos e as adesões à empresa. “Isso é uma injustiça. Não é pirâmide. É uma atividade lícita. O processo no Acre é uma perseguição pessoal”.
Outro divulgador, o consultor de negócios Paulo André, de 30 anos, revelou ao jornal ter deixado de sacar R$ 5 mil nessas duas semanas de bloqueio. Ele também acredita que a decisão judicial foi equivocada: “Infelizmente, os órgãos envolvidos estão agindo de forma irresponsável ao determinar o bloqueio. Há pessoas que contribuem com ONGs e não estão realizando mais, por exemplo”.
Esse valor, no entanto, pode ser ainda maior, já que alguns dos divulgadores possuem mais de uma conta e também recebem um extra através de comissões e outras taxas.
A situação tem tirado o sono de muita gente. Em entrevista ao Novo Jornal, Nestor Case, um dos divulgadores mais antigos da empresa no RN e que tem como profissão o trabalho nessas redes, disse que há muitas outras pessoas que vivem exclusivamente do dinheiro ganho no Telexfree e está passando por dificuldades. “Tem gente que vive do Telexfree e depende do dinheiro para custear alimentação e tratamentos médicos. São duas semanas sem receber e há compromissos e contas para cumprir”.
Case considera totalmente injusta a decisão judicial de bloquear os pagamentos e as adesões à empresa. “Isso é uma injustiça. Não é pirâmide. É uma atividade lícita. O processo no Acre é uma perseguição pessoal”.
Outro divulgador, o consultor de negócios Paulo André, de 30 anos, revelou ao jornal ter deixado de sacar R$ 5 mil nessas duas semanas de bloqueio. Ele também acredita que a decisão judicial foi equivocada: “Infelizmente, os órgãos envolvidos estão agindo de forma irresponsável ao determinar o bloqueio. Há pessoas que contribuem com ONGs e não estão realizando mais, por exemplo”.
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