Laudo preliminar indica que família de PMs morta estava dopada


Um laudo preliminar do IC (Instituto de Criminalística) indica que quatro pessoas mortas — pai, mãe, avó e tia-avó — em uma chacina na Brasilândia, na zona norte de São Paulo, estariam dopadas. A informação foi passada por fontes da TV Record. Além dessas vítimas, o filho do casal de 13 anos também morreu. A polícia afirma que o garoto é o principal suspeito do crime.

Uma análise feita pelo IC no computador que estava na casa das vítimas também indica que, dias antes do crime, alguém pesquisou como dopar pessoas e como conseguir um sono profundo.

A polícia mantém a tese de que o menino de 13 anos foi o autor dos quatro assassinatos. No entanto, uma vizinha deu uma entrevista exclusiva à Record e disse ter visto duas pessoas, uma delas com a farda da Polícia Militar, pularem o muro da casa por volta do meio-dia da última segunda-feira (5), data em que os corpos foram encontrados.

A polícia ouviu até agora o depoimento de 15 pessoas. Entre elas, o de um colega de escola do adolescente Marcelo chamou atenção. Ele disse à polícia que ouviu do filho dos PMs que "hoje é meu último dia na escola, amanhã não venho mais". Ele teria ouvido isso por vários dias.

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