Caneta de Dilma é mais poderosa que o exército brasileiro, e as emissoras de TV “calam a boca”.


A caneta de Dilma é, de verdade, mais poderosa que todo o Exército Brasileiro, embora não seja difícil, nos dias de hoje, algo ser mais poderoso que o Exército que sabe-se lá onde está. 

A caneta da presidente, manobrada pela mão da própria, a mesma Dilma dos anos de chumbo, criou o decreto 8243 que acaba com o Congresso e com a democracia verdadeira. Isso não pode ser considerado uma vergonha porque é coerente com a história de Dilma, a qual fez parte da luta armada no Brasil sustentada por assaltos a bancos e estratégias definidas por Fidel Castro e seus comandantes cubanos. Tudo isso está gravado pelos que participaram da luta armada. Se nada disso é invenção desta coluna, então isso é coerente. Mas a vergonha é que as emissoras de TV (todas, sem tirar nenhuma) escondem do povo esse ato vergonhoso da democracia petista cubana. Aliás, de cubana nada tem, pois parece ser soviética.


A criação de grupos, nomeados por Dilma, que vão governar o Brasil acaba de vez com o Congresso. Lógico que o Congresso atual é uma vergonha, mas isso não dá o direito a ninguém de extinguí-lo. Nem o Regime Militar, que várias vezes interferiu no órgão, cometeu tal ato. Mas o ato de Dilma é a declaração de extinção de Congresso porque, pelo ato da caneta de Dilma, tanto faz quanto tanto fez quem esteja no Congresso. O ato de Dilma acaba com a oposição e a votação do povo

Não acredito que os donos de TV sejam tão ignorantes para não entenderem o que Dilma fez. Vamos entender que ao menos duas das redes de TV devam favores aos petistas. Tá bom, não podemos contar com essas duas, mas as outras não devem tanto favor assim. Alguém vai dizer que o governo dá muitos milhões de verba para as redes, mas não posso aceitar que uma emissora do porte da TV Record e da TV Globo seja tão subserviente ao governo por causa dessas verbas, A Igreja Universal investe mais dinheiro ao ano dentro da TV Record do que a verba que o governo manda.

O ministério dado ao sobrinho de Edir Macedo é um ministério de coisa alguma, e mesmo que fosse algo que tivesse porte significativo, nenhum ministério tem o poder de uma TV Record com apoio da Igreja e seu lado financeiro. Falta a Edir Macedo a cabeça de estadista que Roberto Marinho teve quando fez parte da Revolução de 64. Roberto Marinho fez parte sim, pois jamais aceitou o comunismo no governo brasileiro. E tenho certeza que ele jamais se arrependeu do que fez. Tanto estava certo que aqueles que faziam guerrilha, assaltavam bancos e tinham o apoio de Cuba e da União Soviética, que Roberto Marinho tanto combateu, é o mesmo pessoal que hoje governa o Brasil de Dilma.

A turma de Dilma que está no poder é a mesma que fazia tudo aquilo que foi combatido pelo Regime Militar. Além de tudo que está gravado em vídeo sobre essa turma, ainda no dia de sua saída do Ministério, José Dirceu chamou Dilma de “companheira de armas”. Edir Macedo não pode ficar quieto e apoiar um governo com viés comunista. Quanto aos filhos de Roberto Marinho, nada precisamos falar, pois eles não têm o calibre do pai.

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