Em rede nacional nesta quinta-feira (21), o partido apresentará uma saída da classe trabalhadora para a crise econômica e política que vive o país. A vereadora de Natal pelo PSTU, Amanda Gurgel, estará no programa e vai defender que todo político receba o mesmo salário de uma professora, projeto que ela já protocolou na Câmara Municipal. O programa vai ao ar às 20h no rádio e às 20h30 na TV, horário de Brasília.
Nesta quinta-feira, dia 21 de janeiro, vai ao ar em rede nacional de rádio e televisão o programa semestral do PSTU. No momento em que a grande maioria da população é penalizada pela crise econômica, com inflação, retirada de direitos e desemprego, o partido vai dizer que é preciso botar para fora Dilma, Cunha, Temer, Aécio e o Congresso Nacional de corruptos. "Fora todos eles", dirá o PSTU no programa, que vai ao ar no rádio às 20h e às 20h30 na TV, horário de Brasília.
Na avaliação do PSTU, o PT, PMDB e PSDB brigam para ver quem vai governar o país, mas estão do mesmo lado na hora de aplicar o ajuste fiscal contra os trabalhadores. Para o partido, desde o governo federal aos governos estaduais e municipais, a exemplo do Governo Alckmin (PSDB) em São Paulo e de Pezão (PMDB) no Rio de Janeiro, a conta da crise econômica é jogada para os trabalhadores pagarem. "Eles defendem a mesma coisa. Atacam as aposentadorias, aumentam os preços, são responsáveis pelas demissões. Nenhum desses lados representa a classe trabalhadora", afirmará o programa partidário.
A vereadora de Natal pelo PSTU, Amanda Gurgel, estará no programa nacional do partido. Para combater os privilégios dos poderosos, Amanda vai defender que todo político receba o mesmo salário de uma professora, projeto que a vereadora já protocolou na Câmara Municipal. "Todo político deve ganhar o mesmo salário de uma professora ou de um operário. O povo deve ter o direito de tirar do poder o político que prometeu e não cumpriu, sem ter que esperar quatro anos.", vai propor Amanda.
O PSTU vai defender uma saída da classe trabalhadora para a crise econômica e política que vive o país, assim como a necessidade de construir novas organizações dos trabalhadores, independentes do governo e do PSDB. "A classe trabalhadora, a juventude e os setores populares estão lutando muito. É necessário e possível unir todas estas lutas, fazer uma greve geral para fazer os ricos pagarem pela crise e não os trabalhadores. A classe trabalhadora não deve apoiar nem Dilma, Aécio, Cunha e nem Temer. Fora todos eles! Eleições Gerais já! Construir nas lutas um governo socialista dos trabalhadores, formado por Conselhos Populares", defenderá o PSTU.
Ao final do programa, o presidente Nacional do PSTU, Zé Maria, convidará os trabalhadores e trabalhadoras a conhecerem o PSTU, um partido diferente, uma organização que está na luta do povo brasileiro. "Os trabalhadores precisam de um partido que organize a classe trabalhadora. Mas não para ser outro PT, que só pensa em eleição, alianças e Congresso Nacional. Um partido que tem de priorizar a luta dos trabalhadores. Que não pague a dívida aos banqueiros, estatize os bancos e reestatize, sob controle dos trabalhadores, as empresas privatizadas e proíba remessa de lucros para o exterior", conclui o metalúrgico que foi candidato à presidência da República em 2014 pelo partido.
Serviço:
Programa Partidário do PSTU
21 de Janeiro, quinta-feira.
Em rede Nacional de televisão, às 20h30, horário de Brasília.
No Rádio, às 20h, horário de Brasília.
ATENÇÃO! Nas regiões onde não há horário de verão, o programa será exibido às 19h no rádio e às 19h30 na TV.
João Paulo da Silva
Assessoria de Imprensa
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