Previstas para ter início no primeiro trimestre deste ano, as pesquisas clínicas da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo com a fosfoetanolamina sintética, conhecida como ´pílula do câncer´, deverão ser adiadas pela terceira vez por causa de atrasos no envio de informações pelo laboratório PDT Pharma, escolhido pelos criadores da substância como o responsável pela produção do item.
Conforme previsto em contrato com a secretaria, o laboratório deveria produzir a fosfoetanolamina sintética em pó para que ela fosse apenas encapsulada pela Fundação para o Remédio Popular (Furp), unidade pública, e, então, usada nos testes em pacientes recrutados pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).
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