Primeira fase do empreendimento em Campo Grande é concluída com sucesso pela Thá
A Thá está concluindo a primeira fase do hospital da Unimed em Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul. A obra, que terá outras duas fases, teve início em fevereiro de 2015.
O hospital possui área total de 22.819,76 m² distribuídos em nove andares, e vai comportar 172 leitos, além de centro cirúrgico com 10 salas de cirurgia e maternidade com UTI neonatal com 20 quartos de internação. No embasamento vão ficar instalações como a cozinha, os vestiários de funcionários e também a administração do hospital. A estrutura abriga ainda sete elevadores para transportar macas.
De acordo com o engenheiro responsável, Bruno Amadori, a obra trata-se de um projeto de construção junto ao atual complexo hospitalar, o que confere a ela um desafio maior, pois a estrutura em funcionamento não pode parar. “A expansão está sendo feita a partir do complexo já existente e com o hospital em pleno funcionamento, algumas soluções de engenharia foram realizadas para minimizar os transtornos para os pacientes e funcionários. Foi construída paralelamente uma UTI “provisória”, mas afastada da torre principal, as paredes de alvenaria foram substituídas pelas paredes em “drywall”, tornando o processo de construção mais rápido, reduzindo a geração de resíduos durante o processo construtivo”, afirma Amadori.
Um detalhe que merece atenção foi a execução da estrutura metálica. “A execução da estrutura metálica foi uma das etapas de construção que mais tomou a atenção da nossa equipe de obras. O sistema metálico multiandares, comparada a outras soluções de estruturas mais “convencionais”, reduziu significativamente o prazo de execução desta etapa, melhorando a relação custo x beneficio.
Ainda tivemos um menor carregamento sobre as fundações do prédio, reduzindo também o custo de execução das fundações profundas e superficiais”, conta o engenheiro.
O novo hospital da Unimed Campo Grande irá contar com o sistema de aquecimento solar para aquecimento de água dos chuveiros e torneiras, composta por 79 placas solares localizadas no terraço. “Como estamos em uma região de intensa insolação, em nossos primeiros testes realizados no sistema, o uso do gás GLP para ajudar no aquecimento da água praticamente não existiu”, conclui Amadori.
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