INSS orienta segurado que perdeu o prazo para Comprovação de Vida


Aposentados, pensionistas e demais beneficiários do INSS que não realizaram a Comprovação de Vida, até o dia 28 de fevereiro, por conta da greve dos vigilantes, ou por qualquer outro motivo, têm uma nova chance para fazê-la.                                         

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) orienta que, tão logo termine a greve dos vigilantes e para não correr o risco de ficar sem o seu pagamento, o segurado deve comparecer, o mais rápido possível, à agência bancária onde recebe o pagamento do seu benefício. No banco, deverá regularizar a situação e reativar o pagamento, pois se o beneficiário não fizer a comprovação, o benefício é suspenso e, após um período é, então, cessado.

É importante esclarecer que o procedimento de Comprovação de Vida continua sendo realizado, normalmente, ao longo do ano. Esse prazo final, amplamente anunciado, foi realizado com o propósito de convocar todos aqueles que não fizeram a Prova de Vida há mais de um ano. Além do mais, cada instituição financeira (banco pagador) trata a data para Comprovação de Vida da forma mais adequada à sua gestão: existem bancos que utilizam a data do aniversário do beneficiário, outros utilizam a data de aniversário do benefício, e ainda há aqueles que convocam o beneficiário um mês antes do vencimento da última Comprovação de Vida realizada.

PROVA DE VIDA

A Comprovação de Vida, também conhecida como Renovação de Senha ou, ainda, Fé de Vida, é um procedimento anual e obrigatório e visa dar mais segurança ao cidadão e ao estado brasileiro, evitando pagamentos indevidos de benefícios. O mais importante a destacar é que toda pessoa, que recebe benefício do INSS, precisa fazer a Comprovação de Vida anualmente.

O procedimento é obrigatório para todos os beneficiários do INSS que recebem seus pagamentos por meio de conta corrente, conta poupança ou cartão magnético, inclusive, para àqueles que recebem benefícios assistenciais.

No ano passado, mais de cem mil (112.729) benefícios foram suspensos/cessados, gerando uma economia de R$ 1,2 bilhões de reais para os cofres públicos.

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