As urnas eletrônicas usadas no Brasil não são totalmente confiáveis, estão sujeitas a fraudes internas e externas e não permitem auditoria, segundo especialistas ouvidos pelo UOL. Isso significa que seu voto pode ir a outro candidato e não necessariamente o crime será descoberto.
“Foram quatro dias de testes envolvendo 16 especialistas renomados de todo o país e 10 planos de ataque executados – formas diferentes de identificar vulnerabilidades no sistema e procedimentos de segurança, tanto na captação como na apuração de votos”.
No último teste público do equipamento promovido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em dezembro de 2017, Ivo Carvalho, perito da Polícia Federal, encontrou falhas gravíssimas nas urnas eletrônicas – o perito extraiu a chave secreta onde foi possível alterar os registros LOGS e o comando geral das urnas.
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